Hoje envio um depoimento de uma pessoa que melhorou sua visão com os exercícios visuais. Que seja uma inspiração para todos nós! Presencio e ouço relatos de melhoras todos os dias, e é muito positivo compartilhar com os outros, portanto, se você se inspirou escreva um depoimentosobre sua melhora e me envie, que divulgarei aqui no blog!!
 
 
É com grande alegria que dou o depoimento que se segue, após maravilhosa notícia de melhora da minha visão.
Em junho de 2011, fui submetida a mapeamento da retina, por estar sentindo pequeno embaçamento na visão do olho direito. Nesse exame foi constatada a presença de membrana epirretiniana na área macular, com discreto pregueamento (grau zero de Gass) no mesmo olho direito. Em agosto de 2011, fui submetida a uma angiofluoresceinografia , que revelou a presença de membrana epirretiniana em ambos os olhos. Meu oftalmologista clínico, no retorno, afirmou que essas membranas poderiam desenvolver, provocando grande baixa na visão. Havia a chance também delas permanecerem estáveis. Por ser uma cirurgia delicada e de risco, seria prudente aguardar o desenvolvimento ou não da doença.
Em 31/10/2011, levada por dúvidas de opiniões divergentes sobre a cirurgia, resolvi consultar uma retinóloga indicada por meu cunhado médico. Após o exame clínico, ela pediu que eu realizasse ali mesmo um OCT. Com o resultado em mãos, ela me disse que havia um grande desenvolvimento da membrana epirretiniana do OE e que em janeiro, me encaminharia para um cirurgião. Cai numa depressão profunda. Se o OE piorou tão rapidamente, o mesmo poderia acontecer com o OD e eu já “enxergava” a possibilidade de ficar cega ou “quase”.
Em dezembro, resolvi consultar com o oftalmologista cirurgião considerado o melhor do Brasil. Ele constatou a necessidade da cirurgia do OE logo, mas, antes devia resolver um problema antigo de entupimento do canal lacrimal do mesmo lado esquerdo sem o que ele não poderia me operar, porque corria risco de infecção. No mesmo dia fui examinada por um especialista de sua equipe, que me aconselhou a extirpar o canal lacrimal, já que eu havia feito anteriormente duas cirurgias do canal, sem sucesso. Foi um pânico total: tinha a minha frente 3 cirurgias a serem realizadas: extirpação do canal lacrimal,  vitrectomia e catarata [conseqüência obrigatória da vitrectomia].  Alem disso, o cirurgião não podia dar garantia de nada. Minha visão podia melhorar muito pouco, estacionar ou até mesmo piorar. “Mas a visão vai piorar de qualquer jeito” ele afirmou, caso eu não fizesse a cirurgia. Depois de ouvi-lo eu me sentia numa guilhotina, prestes a cair sobre o meu pescoço. Precisei de ajuda da acupuntura e medicação, de dia e de noite, para suportar a angústia e a depressão. Chorava muito e mal conseguia dormir. Com muitas dúvidas em decidir pela cirurgia, resolvi ouvir mais uma opinião de outro cirurgião, já que a princípio me falaram que só se operava em último caso, tendo em vista o risco da mesma. O diagnóstico foi o mesmo, acrescentado da possibilidade de retirada da membrana e ela se formar novamente.
Comecei a fazer um programa espiritual que me falaram ser poderoso. O programa consiste em fazer 63 afirmativas [de Jesus e dos apóstolos] durante 9 semanas, para se alcançar uma graça. Pedi a Deus que me orientasse e iluminasse minhas decisões. No trigésimo dia de oração repeti uma afirmativa que gravei para sempre: “Acredito que Deus abrirá sempre um caminho onde não existe caminho”. Me refiro a este programa espiritual porque, poucos dias depois, em fevereiro de 2012, entrando em uma farmácia de manipulação, me deparei com um artigo do “Estado de Minas” sobre visão e assim tomei conhecimento da terapeuta  Alja Lamas. Consegui seu endereço e telefone com um amigo que trabalha no Estado de Minas.
Ela me pôs a par do método “self-healing” criado pelo Meir  Schneider e comecei o tratamento com ela duas vezes por semana. Tinha muita pressa e ansiedade em obter alguma melhora para evitar a cirurgia e por isso comecei a fazer cinco horas de exercício por dia. Deus estava comigo na luta. Coincidentemente Meir Schneider veio a São Paulo na semana seguinte e eu pude me consultar com ele. Essa consulta foi gravada e enviada para Alja, terapeuta que me acompanharia no tratamento.
Aos trancos e barrancos, as vezes confiando, as vezes não, não desisti em nenhum momento. Em Outubro de 2012 me lembrei de retinólogo em quem eu poderia confiar. Tínhamos laços de amizade muito fortes provenientes de nossos pais. Com a dúvida sempre me rondando resolvi confiar no seu diagnostico. Depois de dois dias de minucioso exame em minhas retinas ele me afirmou que ainda não era aconselhada a realização da cirurgia tendo em vista o quanto eu enxergava e o risco da mesma. Combinamos um acompanhamento de seis em seis meses. Oito meses depois voltei a consultá-lo e qual não foi a minha surpresa quando ele disse que não encontrava explicação para a melhora da minha visão, já que esta doença não regride. Agora, mais do que antes, ele não indicava a cirurgia. Disse ainda que, se na próxima consulta eu apresentasse novas melhoras, ele iria indicar o método “Self-healing” para os seus pacientes, embora seu posicionamento inicial fosse de descrença. Dessa vez chorei muito, mas de pura alegria e gratidão.
Gostaria de agradecer especialmente a Alja que me iniciou no método, me acompanhou e pacientemente cuidou da minha ansiedade, me dando forças o tempo todo. Agradeço ao Meir Schneider que com seu método traz benefícios a pessoas do mundo inteiro. E, finalmente, a Deus ‘que abriu esse novo caminho para mim’. Espero, através desse depoimento, poder passar confiança e otimismo às pessoas que como eu, se viram sem rumo, e afirmar que com perseverança e fé o método “Self-healing” do Meir Schneider realmente funciona.  A minha experiência comprova isso.  Foi muito importante pra eu ler livros de pessoas que se beneficiaram do método e por isso, não poderia deixar de contribuir com o meu depoimento para beneficio de outras pessoas.
Hoje, estou bem e muito confiante. Neste mês de agosto, completo um ano e meio de terapia e exercícios que pretendo praticar para sempre.
Maria Cristina Pires Villela

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